Hwang argumentou que, à medida que as nações se tornam mais dependentes da tecnologia, a capacidade de gerenciar e proteger os dados se torna um pilar fundamental da soberania. Ele ressaltou que a expansão do território de dados envolve não apenas a proteção das informações dentro das fronteiras do país, mas também a colaboração internacional para estabelecer normas e padrões que assegurem a integridade e a privacidade dos dados.
A discussão sobre a soberania de dados é especialmente relevante em um contexto onde as violações de segurança cibernética estão se tornando mais frequentes e sofisticadas. A Coreia do Sul, com seu avançado ecossistema digital, enfrenta o desafio de proteger seus dados enquanto promove inovação e crescimento. Hwang acredita que, ao investir em tecnologias de segurança e em políticas de proteção de dados, o país pode se posicionar como um líder global nesse campo.
Com a crescente interconexão entre os países e a troca de informações, a soberania de dados não é apenas uma questão de segurança, mas também de identidade nacional e autonomia. A ênfase do diretor da NIA sobre a necessidade de expandir o território de dados é um chamado à ação para que as nações adotem uma abordagem proativa na gestão de suas informações, assegurando que possam competir em um mundo digital em rápida evolução.