A luta pela proteção de dados está longe de ser uma questão apenas americana; ela ressoa em todo o mundo, especialmente com a crescente implementação de legislações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia. Essas leis foram criadas para garantir que os cidadãos tenham mais controle sobre suas informações pessoais, mas enfrentam desafios constantes, principalmente em um ambiente político polarizado e em rápida mudança.
Com a retórica de Trump, muitos temem que a proteção dos dados possa ser tratada como uma questão secundária em favor de interesses econômicos ou de segurança nacional. Organizações de direitos digitais e defensores da privacidade estão se mobilizando para garantir que as vozes dos cidadãos sejam ouvidas, enfatizando a importância de um marco regulatório que priorize a proteção dos dados pessoais em vez de comprometer a privacidade em nome de outras agendas.
À medida que a discussão sobre a proteção de dados avança, é essencial que todos os stakeholders, incluindo governos, empresas e cidadãos, se unam para defender um futuro onde a privacidade seja respeitada. A luta pela proteção de dados não é apenas uma questão técnica, mas uma questão de direitos humanos, e deve ser tratada com a seriedade que merece.