Com o avanço da tecnologia, o setor farmacêutico tem se tornado um alvo cada vez mais atrativo para hackers. A digitalização dos serviços, embora traga eficiência, também expõe dados sensíveis de pacientes e clientes, tornando a cibersegurança uma prioridade inadiável. Recentemente, a indústria se viu em meio a um alerta global sobre a importância da proteção de dados, especialmente em conformidade com regulamentos como a GDPR e a LGPD, que visam garantir a privacidade dos indivíduos.
As consequências de um vazamento de dados podem ser devastadoras, não apenas para as empresas, mas também para os pacientes que confiam suas informações pessoais. Investimentos em softwares de CRM (Customer Relationship Management) que asseguram a proteção desses dados são essenciais. As farmacêuticas precisam estar atentas às melhores práticas de segurança cibernética, integrando tecnologias que não só otimizem o atendimento ao cliente, mas que também protejam informações críticas contra invasões e ataques. A conscientização e a educação sobre cibersegurança devem ser uma prioridade em todos os níveis das organizações, para que a confiança do consumidor seja mantida.