As investigações iniciais indicam que softwares de monitoramento sofisticados foram utilizados para acessar comunicações privadas, o que não apenas viola a legislação nacional, mas também pode infringir normas internacionais de direitos humanos. A situação se agrava com a crescente desconfiança da população em relação às instituições, que agora são vistas como invasoras da privacidade individual.
Em meio a essa crise, ativistas e especialistas em direitos digitais estão clamando por reformas urgentes nas leis de vigilância e proteção de dados, enfatizando a necessidade de um equilíbrio entre segurança e privacidade. O desfecho desse escândalo pode não apenas impactar a política grega, mas também influenciar discussões mais amplas sobre a proteção de dados e a liberdade de expressão na Europa.